1. À (4) margem do rio estava um menino a olhar (5) para uma canoa. 2. A canoa era grande, e o menino era pequeno. 3. O menino pensava: Por que não irei passear de (6) canoa? O tempo é lindo, a correnteza da água é nula, e eu forte. Irei [pois] passear e depois de poucas horas voltarei. 4. A consciência porém, acusava (7) no coração (8) do menino: Não irás passear de (6) canoa, meu filho. És pequeno; és fraco; a água devorar-te-á. 5. O infeliz menino não obedeceu aos bons concelhos da consciência. A água devorou a canoa e o menino.