Ai daqueles que se aproveitam do poder que tem sobre um coração para roubar-lhe as singelas alegrias que dele brotam. Todas as dádivas, todas as graças do mundo não substituem um momento de prazer envenenado pelo despeito de nosso tirano
Væ qui potestatem habent super cor utilitas quae ex laetitia est simplex furtum. omnia dona, non omnes gratias reponere in mundo rerum momenta quamquam voluptatem veneno tyrannus